sábado, 21 de janeiro de 2012

Haja País

Associada funcionalidade organizativa
Mantida acção ordeira
Cimentada protecção ajustada

Em exacerbada complexidade
Em raiz profundamente cavada
Em alicerce fortemente aldrabada
Em moldura arquitectónicamente injusta
Um atentado à espécie
Psicopatamente justificada
Fisicamente destorcida
Musicalmente melindrada, dançada e fustigada
Visivelmente zombada
E gananciosamente aderida

Haja P. P.
Haja País e Pessoas
Para desmistificar o simplistamente credível
E o gananciosamente enfeitada

Haja P.P.
Haja País e Pessoas
Para despertar brilho nas caras calmas com dor
E pintar sorriso na  mente e corpo sofredor

Haja P. P.
Haja País e Pessoas
Plausível acção justa e coerente
Haja País e Pessoas…

Dispor a espécie

A espécie humana comporta qualidade e particularidade que o difere de outra espécie natural, razão pela qual as pessoas zelam pela preservação da vida em consonância com a dignidade humana sem no entanto descurar a natureza no seu todo.
Para melhor prestação e actuação dos indivíduos as unidades desencadeiam acções destinadas a potenciar e a desenvolver os recursos humanos através das habilidades físicas e psicológicas, sem no entanto obstruir e vulgarizar as limitações materiais e psicológica dos indivíduos pela contribuição. Quando a acção é potenciar têm-se em conta a sustentabilidade, a gestão e o funcionamento eficaz e eficiente.
Portanto dispor a espécie, pressupõe uma intervenção beneficiária no seu todo, trata-se de proteger e dotar indivíduo de organização e capacidade de intervenção salvaguardando sua liberdade a todos os níveis.


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Felicidade


A felicidade é viver nossa vontade
É concretizar nossos sonhos
É sentir-se bem connosco

A felicidade não é falsidade
Mas pode ser fantasiada
Não é sorriso forçado
Mas é viver o desejado

A felicidade é tornar o sonho real
É sorriso natural
É expressão incondicional
É o sim e o não em vontade
Reside no íntimo
E vive-se

A felicidade está no nosso dia-a-dia
E é possível esperar vivendo a felicidade

Saudar o ano

Ter uma vida normal e confortável é o desejo de todos os seres humanos. No entanto a felicidade é algo determinada e vivida em opção pessoal mas também influenciada pelo terceiro, ambas em função de gostos e obstáculo com que cada um vai-se deparando.
Durante o ano o ser tenta concretizar os desejos, optimizar as vantagens, apaziguar desânimos, ultrapassar obstáculos, viver as necessidades e desfrutar os desejos concretizados e tudo isto é presente. A viver o presente o ser tenta acima de tudo viver a felicidade ou seja, levar uma vida natural, normal e descontraída sem problemas ou com menos problemas possível.
Nesta lógica, fazer balanço do ano é pensar nas voltas que a vida dá, nas traições, nas oportunidades agarradas e desperdiçadas, nas hipóteses que ainda temos para explorar e naquilo que, exactamente queremos viver. Fazer balanço do ano em nossas vidas implica deparar-se com alguns obstáculos, ter-se concretizado alguns desejos, ultrapassar algumas metas e protagonizar alguns objectivos. 
Nesta sequência real da concretização feliz, a composição e a exposição do planeta bem como as distintas percepções humana acompanham o fato onde a dinâmica é desenhada, seguida ou influenciada pelas pessoas.
Promoção cultural
Edição nº5 “Já era & Já agora”